e) O texto mostra disparidade na agricultura brasileira, na qual convivem alta tecnologia e proporções precárias de trabalho, que a charge preza.
De acordo com o quadro das Capacidades, de Roxane Rojo, os alunos deveriam ter desenvolvido os seguintes conhecimentos, capacidades, competências e habilidades para resolver essa questão corretamente:
- Ativação de conhecimento prévio;
- Levantamento de hipóteses;
- Comparação de informações;
- Produção de inferências locais;
- Produção de inferências globais;
- Percepção de relações de intertextualidade;
- Elaboração de apreciações relativas a valores éticos e/ou políticos.
Maria e Rose.
domingo, 30 de setembro de 2007
Retomada: Ler e escrever deve ser um compromisso de todas as áreas?
Em todas as disciplinas precisamos escrever, ler e interpretar para que haja o entendimento e aprendizagem efetiva e, existe uma diversidade de gêneros textuais que precisam ser explorados, não só em língua portuguesa.
A leitura e a escrita estão relacionadas a todas as áreas do conhecimento (CNMT, CHT e LCT), portanto para o bom desempenho do aluno em qualquer área de conhecimento é fundamental o desenvolvimento da competência leitora e escritora.
Maria e Rose.
A leitura e a escrita estão relacionadas a todas as áreas do conhecimento (CNMT, CHT e LCT), portanto para o bom desempenho do aluno em qualquer área de conhecimento é fundamental o desenvolvimento da competência leitora e escritora.
Maria e Rose.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Texto e Leitura
1)O que é texto?
Texto é um apanhado de idéias sobre algum assunto escolhido, expressadas por meio de determinado gênero, com um significado, dependendo a que se destina.
2)Do que depende a compreensão de um texto?
A compreensão depende da leitura, interpretação, compreensão e crítica do texto . A partir da leitura atenciosa o leitor obtém o entendimento em relação às idéias do autor.
Texto é um apanhado de idéias sobre algum assunto escolhido, expressadas por meio de determinado gênero, com um significado, dependendo a que se destina.
2)Do que depende a compreensão de um texto?
A compreensão depende da leitura, interpretação, compreensão e crítica do texto . A partir da leitura atenciosa o leitor obtém o entendimento em relação às idéias do autor.
Boletim de Avaliação de Alunos
Notas do Interior são maiores do que da Grande SPFonte: Diário de São Paulo (26/02/07)Em todas as séries, do 1º ano do ensino fundamental ao 3º do ensino médio, o desempenho das escolas estaduais da região metropolitana de São Paulo é pior do que o resultado das unidades do Interior; segundo as notas médias do último Saresp. A maior diferença foi verificada em português, na 1ª série do ensino fundamental, estágio em que o aluno do Interior (Litoral, inclusive) da rede ficou com média 10,7% superior ao colega da Grande SP.Para professores, no Interior, há mais participação da comunidade na vida da escola. Para a Secretaria Estadual de Educação (SEE), quatro hipóteses ajudam a explicar o melhor resultado dos alunos interioranos: os tamanhos das escolas; das turmas, a taxa de abandono e a localização geográfica combinada com o grau de vulnerabilidade dos jovens.As duas primeiras têm relação com a maior demanda da Grande SP, onde a pasta ainda não conseguiu extinguir o turno da fome, período intermediário de aula. que coincide com a hora do almoço e reduz o tempo de estudo na escola.Abandono menor no Interior, diz a SEE, há mais escolas de menor porte, com menos alunos e, em geral, menor taxa de abandono, que em 2005 ficou em 1,8% no fundamental e 7% no ensino médio.A pasta não divulgou taxas de abandono por regiões. Outra explicação: quanto maior o grau de vulnerabilidade juvenil pior o desempenho no Saresp. A maior parte dos alunos da Capital e arredores estuda em locais de vulnerabilidade média ou alta. O pior desempenho da Grande SP, de certa forma, explica o porquê de o governo Serra dar prioridade às escolas da Capital na implantação de um auxiliar para o professor de 1ª série: só 3027 classes da Capital receberão o auxiliar em 2007."Obviamente, (os maus resultados do Saresp) têm a ver com a alfabetização. Os alunos não entendem os problemas. Fizemos um exame com eles e não sabiam o que era a palavra perímetro", diz Ilona Becskeházy, diretora da Fundação Lemann, que oferece bolsas de estudo a alunos da rede estadual.
Maria e Rose.
Maria e Rose.
Romance Policial
A ESTRUTURA DO ROMANCE POLICIAL:
Vários autores tentaram sistematizar as regras do romance policial. François Fosca, em Histoire et technique du roman policier[1] fez a seguinte síntese: parte-se de um caso aparentemente inexplicável; uma (ou mais) personagem é culpada injustamente , a partir de índices superficiais; o analista (detetive) observa, raciocina e derruba as teorias apressadas; a solução do caso é sempre coerente e imprevista; quanto mais extraordinário for o mistério, mais fácil será sua resolução (como, por exemplo n’ Os crimes da Rua Morgue); o que permanece no final é sempre a solução correta.
De fato, o antológico Dupin utiliza o método hipotético-dedutivo, partindo dos fatos, chegando a uma teoria provisória que lhe possibilita voltar aos fatos para verificar se tudo foi explicado. Ao término dessa etapa, a investigação é encerrada e, em seguida, o culpado é desmascarado.
Para o detetive não há, pois, obstáculo intransponível: ele é infalível e sua função é desvelar a trama arquitetada. No romance policial clássico, se o detetive porventura se enganar, isto é atribuído à baixa qualidade da história, pois não há mistério capaz de derrotar um verdadeiro detetive-analista.
Assim, o detetive aparece sempre como uma figura excêntrica, dotada de uma enorme superioridade intelectual, bastante cerebral, solteiro, cheio de manias e incapaz de amar.
Se a rotina de vida que ali levávamos viesse a ser conhecida do mundo, ter-nos-iam como doidos – ou, talvez, por simples malucos inofensivos... Nossa reclusão era completa. Não recebíamos visitas.
Em tais ocasiões, não podia deixar eu de notar e de admirar em Dupin certa habilidade analítica peculiar. Parecia, também, sentir acre prazer no exercitá-lo, senão mais exatamente em exibi-la, e não hesitava em confessar a satisfação que disso lhe provinha.[2]
Dupin só mostrava amor e fascínio pela noite, pela leitura, escrita e passeio pelas ruas, o que contribuía para delinear seu perfil excêntrico.
O romance policial busca a mais completa verossimilhança. Trabalha prioritariamente com índices materiais, renegando os psicológicos; dissipa o imaginário, o poético, tentando deixar de lado as instabilidades do coração em prol do exercício racional.
Tal exercício racional pode incluir o aproveitamento de informações jornalísticas para desvendar crimes. Em “O mistério de Marie Roget”[3], de Edgar Allan Poe, esse procedimento funciona inclusive como estruturador da narrativa. O personagem-detetive analisa as versões dos jornais – fundamentalmente equivocadas ou manipuladoras – acerca de aspectos ainda não elucidados do crime (momento, motivo, assassino).
No curso da narrativa de Poe, expõe-se não só a relação do indivíduo com a massa e o mecanismo de proteção que o aglomerado urbano oferece pela via do anonimato, como também o poder dos jornais em sua interação com esse público difuso. Com efeito, no texto está claro que os jornais, ao mesmo tempo em que podem conferir notoriedade a componentes quase invisíveis na multidão e na própria sociedade (Marie Roget era uma Grisette que trabalhava numa loja de perfumes), arrogam-se uma legitimidade que lhes permite levantar hipóteses pretensamente científicas acerca das circunstâncias do crime.
Maria e Rose.
Vários autores tentaram sistematizar as regras do romance policial. François Fosca, em Histoire et technique du roman policier[1] fez a seguinte síntese: parte-se de um caso aparentemente inexplicável; uma (ou mais) personagem é culpada injustamente , a partir de índices superficiais; o analista (detetive) observa, raciocina e derruba as teorias apressadas; a solução do caso é sempre coerente e imprevista; quanto mais extraordinário for o mistério, mais fácil será sua resolução (como, por exemplo n’ Os crimes da Rua Morgue); o que permanece no final é sempre a solução correta.
De fato, o antológico Dupin utiliza o método hipotético-dedutivo, partindo dos fatos, chegando a uma teoria provisória que lhe possibilita voltar aos fatos para verificar se tudo foi explicado. Ao término dessa etapa, a investigação é encerrada e, em seguida, o culpado é desmascarado.
Para o detetive não há, pois, obstáculo intransponível: ele é infalível e sua função é desvelar a trama arquitetada. No romance policial clássico, se o detetive porventura se enganar, isto é atribuído à baixa qualidade da história, pois não há mistério capaz de derrotar um verdadeiro detetive-analista.
Assim, o detetive aparece sempre como uma figura excêntrica, dotada de uma enorme superioridade intelectual, bastante cerebral, solteiro, cheio de manias e incapaz de amar.
Se a rotina de vida que ali levávamos viesse a ser conhecida do mundo, ter-nos-iam como doidos – ou, talvez, por simples malucos inofensivos... Nossa reclusão era completa. Não recebíamos visitas.
Em tais ocasiões, não podia deixar eu de notar e de admirar em Dupin certa habilidade analítica peculiar. Parecia, também, sentir acre prazer no exercitá-lo, senão mais exatamente em exibi-la, e não hesitava em confessar a satisfação que disso lhe provinha.[2]
Dupin só mostrava amor e fascínio pela noite, pela leitura, escrita e passeio pelas ruas, o que contribuía para delinear seu perfil excêntrico.
O romance policial busca a mais completa verossimilhança. Trabalha prioritariamente com índices materiais, renegando os psicológicos; dissipa o imaginário, o poético, tentando deixar de lado as instabilidades do coração em prol do exercício racional.
Tal exercício racional pode incluir o aproveitamento de informações jornalísticas para desvendar crimes. Em “O mistério de Marie Roget”[3], de Edgar Allan Poe, esse procedimento funciona inclusive como estruturador da narrativa. O personagem-detetive analisa as versões dos jornais – fundamentalmente equivocadas ou manipuladoras – acerca de aspectos ainda não elucidados do crime (momento, motivo, assassino).
No curso da narrativa de Poe, expõe-se não só a relação do indivíduo com a massa e o mecanismo de proteção que o aglomerado urbano oferece pela via do anonimato, como também o poder dos jornais em sua interação com esse público difuso. Com efeito, no texto está claro que os jornais, ao mesmo tempo em que podem conferir notoriedade a componentes quase invisíveis na multidão e na própria sociedade (Marie Roget era uma Grisette que trabalhava numa loja de perfumes), arrogam-se uma legitimidade que lhes permite levantar hipóteses pretensamente científicas acerca das circunstâncias do crime.
Maria e Rose.
Definição de "Relato de Experiência Científica"
Um relatório de uma atividade prática, é uma exposição escrita de um determinado trabalho ou experiência laboratorial. Não é apenas uma descrição do modo de proceder (técnicas, reagentes, material, etc.), pois este conjunto de informações constitui o protocolo. Um relatório é o conjunto da descrição da realização experimental, dos resultados nele obtidos, assim como das idéias associadas, de modo a constituir uma compilação completa e coerente de tudo o que diga respeito a esse trabalho, sendo ainda o registro permanente das informações obtidas.É elaborado principalmente para descrever experiências, investigações, processos, métodos e análises.Não se incluem nesta categoria relatos meramente descritivos, levantamentos estatísticos ou relatos históricos ou administrativos, que não caracteriza uma pesquisa científica com seus componentes de pergunta ou hipótese, método científico de análise, descrição dos resultados em cotejo com a literatura.2- Como escrever?O relatório como instrumento de trabalho deverá utilizar uma linguagem simples, clara, objetiva e precisa. A clareza do raciocínio, característica do método científico, deverá transparecer na forma como o relatório é escrito.Um relatório deverá ser conciso e coerente, incluindo a informação indispensável à compreensão do trabalho. A forma pela qual alguma informação pode ser apresentada (tabelas, gráficos, ilustrações), pode contribuir consideravelmente para reduzir a extensão de um relatório.Fases:a) Plano inicial: determinação da origem, preparação do relatório e do programa de seu desenvolvimento;b) Coleta e organização do material: durante a execução do trabalho, é feita a coleta, ordenação e armazenamento do material necessário ao desenvolvimento do relatório.c) Redação: recomenda-se uma revisão crítica do relatório, considerando-se os seguintes aspectos: redação( conteúdo e estilo); seqüência das informações, apresentação gráfica e física.3- Estrutura de um relatórioA divisão metodológica de um relatório em várias secções ajuda à sua organização e escrita por parte dos autores e, de igual modo, permite ao leitor encontrar mais facilmente a informação que procura.3.1. Título, autor(es) e dataIdentificação do trabalho (título). Identificação dos autores. Data em que o relatório foi realizado.3.2. ObjetivosDeverá incluir sumariamente qual ou quais os objetivos do trabalho a realizar.3.3. IntroduçãoNesta parte do relatório deve ser introduzido o trabalho experimental a realizar, bem como as noções teóricas que servem de base ao mesmo. A introdução deve conter a informação essencial à compreensão do trabalho.3.4. Material e MétodosDeve ser sintético mas, preciso, contendo, no entanto, informação suficiente de modo que, no caso da experiência vir a ser repetida por outrem, possam ser obtidos resultados idênticos. Normalmente considerado como um ponto secundário do trabalho, esta parte do relatório é, no entanto, essencial para a compreensão da experiência a realizar.3.5. ResultadosDescrição do que se observa na experiência. Inclui o registro e tratamento dos dados, bem como os esquemas e ou as figuras das observações efetuadas. Os esquemas são feitos a lápis e legendados. No caso de observações microscópicas deve ser incluído junto ao esquema a ampliação.3.6. DiscussãoInterpretação dos resultados. A discussão deve comparar os resultados obtidos face ao objetivo pretendido. Não se devem tirar hipóteses especulativas que não possam ser fundamentadas nos resultados obtidos. A discussão constitui uma das partes mais importantes do relatório, uma vez que é nela (e não na introdução) que os autores evidenciam todos os conhecimentos adquiridos, através da profundidade com que discutem os resultados obtidos.Obs.: Deve ser feita uma apreciação dos resultados que obteve e se esses não forem esclarecedores faça novos ensaios experimentais.3.7. ConclusõesEsta parte do relatório deve sumarizar as principais conclusões obtidas no decurso do trabalho realizado.3.8. Referências bibliográficasA bibliografia deve figurar no fim do relatório. Nela devem ser apresentadas todas as referências mencionadas no texto, que podem ser livros (ou capítulos de livros), artigos científicos, CD-ROMs e websites consultados.Adaptado de:Jones, A., Reed, R. and Weyers, J., 1998 – “Pratical Skills in Biology”. 2nd edition. Longman Scientific & Technical (ed), New York.
Maria e Rose
Maria e Rose
Definição de Charge Jornalística
A charge jornalística se caracteriza por ser um texto visual humorístico e opinativo, que critica um personagem ou fato político específico. Fundamenta-se em um quadro teórico atual, envolvendo princípios da Análise do Discurso da Lingüística Textual. Sua construção baseia-se na remissão a um universo textual geralmente dado pelo próprio jornal. As charges jornalísticas mantêm relações intertextuais com textos verbais, visuais e verbais e visuais conjuntamente. O que torna singular é a demonstração perspicaz da propriedade carnavalesca da charge de congregar, num jogo polifônico, o verso e o reverso do que tematiza. Dessa maneira o chargista, através do desenho e da língua, utiliza o humor para destronar os poderosos e buscar o que está oculto em fatos, personagens e ações políticas. Ele transmite o objeto da charge pela intertextualidade com os textos publicados no próprio jornal. A polifonia, a ambivalência e o humor do texto chárgico fazem com que ele afirme e negue, eleve e rebaixe ao mesmo tempo, obrigando o leitor a refletir sobre fatos e personagens do mundo político, uma vez que põe a nu aquilo que está oculto por trás deles. A charge é um tipo de texto que atrai o leitor, pois, enquanto imagem, é de rápida leitura, transmitindo múltiplas informações de forma rápida. O leitor do texto chárgico, tem que ser um indivíduo bem informado para que ele compreenda e capte o teor crítico da charge. A charge, portanto, serve de estímulo à leitura das notícias, editoriais, opiniões assinadas. Ela tem o objetivo de persuadir, influenciar ideologicamente o imaginário do interlocutor, pois, o homem é um doente de imagem; ele se nutre do real pelo imaginário. Conclui-se que a charge faz crer na capacidade humana de não assujeitamento cego às restrições impostas por valores convencionalizados, a despeito das pressões institucionais a que os sujeitos estão expostos. Assim, a charge se mostra como um poderoso instrumento de crítica, devendo ter um lugar privilegiado nas instituições jornalísticas que defendem o discurso pluralista.
Maria e Rose.
Maria e Rose.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Produção de texto de gênero: interrogatório
Interrogatório:
- Delegado: O que aconteceu exatamente essa manhã?
- Mulher: Bem...eu...acordei, consultei meu relógio, fui até o banheiro... e de lá ouvi a campainha da porta...
- Sim, mas pode ir direto ao assunto! Depois de abrir a porta, o que a aconteceu?
- Eu vi um homem caído na soleira da minha porta e...não havia mais ninguém no corredor...
- Certo! Mas e aí! O que a senhora fez?
- Toquei o homem com os dedos e senti que o corpo estava frio e rígido, aí...corri para o telefone e liguei para vocês!
- Delegado: O que aconteceu exatamente essa manhã?
- Mulher: Bem...eu...acordei, consultei meu relógio, fui até o banheiro... e de lá ouvi a campainha da porta...
- Sim, mas pode ir direto ao assunto! Depois de abrir a porta, o que a aconteceu?
- Eu vi um homem caído na soleira da minha porta e...não havia mais ninguém no corredor...
- Certo! Mas e aí! O que a senhora fez?
- Toquei o homem com os dedos e senti que o corpo estava frio e rígido, aí...corri para o telefone e liguei para vocês!
Atividades com esferas: análise de imagens e realização das atividades do Item 2
Congresso Nacional
Esfera de atividade representada: política
Atores envolvidos: Deputados, senadores e ministros
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): Reuniões e plenárias para aprovação (ou não) de projetos de leis e emendas.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Aprovação de um projeto de lei, votação.
Gênero de circulação: Discurso, discurso de defesa, argumentativo.
Diário de Notícias
Esfera de atividade representada: Jornalística
Atores envolvidos: Redatores, jornalistas, repórteres, fotógrafos, cronistas,
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): divulgar, anunciar, publicar.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Divulgação de eventos, propagandas, anúncios.
Gênero de circulação: Relato, notícia, crônica, reportagem, etc..
Laboratório de química
Esfera de atividade representada: Científica
Atores envolvidos: Cientistas, químicos, farmacêuticos, etc.
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): Produzir novas substâncias, medicamentos, corantes, cosméticos, etc.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Experiências, pesquisas, testes, etc.
Gênero de circulação: Relatório científico.
Sala de aula
Esfera de atividade representada: Pedagógica.
Atores envolvidos: Professores e alunos.
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): Ensino/aprendizagem.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Exposição, explicação, relato, texto expositivo, etc.
Gênero de circulação: Texto expositivo, relato histórico, relato oral de experiência, comunicação oral, seminário, diálogo argumentativo, etc.
Esfera de atividade representada: política
Atores envolvidos: Deputados, senadores e ministros
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): Reuniões e plenárias para aprovação (ou não) de projetos de leis e emendas.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Aprovação de um projeto de lei, votação.
Gênero de circulação: Discurso, discurso de defesa, argumentativo.
Diário de Notícias
Esfera de atividade representada: Jornalística
Atores envolvidos: Redatores, jornalistas, repórteres, fotógrafos, cronistas,
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): divulgar, anunciar, publicar.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Divulgação de eventos, propagandas, anúncios.
Gênero de circulação: Relato, notícia, crônica, reportagem, etc..
Laboratório de química
Esfera de atividade representada: Científica
Atores envolvidos: Cientistas, químicos, farmacêuticos, etc.
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): Produzir novas substâncias, medicamentos, corantes, cosméticos, etc.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Experiências, pesquisas, testes, etc.
Gênero de circulação: Relatório científico.
Sala de aula
Esfera de atividade representada: Pedagógica.
Atores envolvidos: Professores e alunos.
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): Ensino/aprendizagem.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Exposição, explicação, relato, texto expositivo, etc.
Gênero de circulação: Texto expositivo, relato histórico, relato oral de experiência, comunicação oral, seminário, diálogo argumentativo, etc.
Sinopse do livro que marcou minha vida.
Júlia
Susan Napier
Uma mulher encantadora, sensual e rica...Um homem disposto a conquistá-la!Usando apenas um casaco de pele Grace entrou apressada no elevador. Dando de encontro com Scott Gregory, que sem nenhum constrangimento lançou um olhar devastador sobre Grace. Ele queria Grace de qualquer maneira, principalmente porque ela era a maior acionista da empresa que também ele pertencia.
Maria.
Susan Napier
Uma mulher encantadora, sensual e rica...Um homem disposto a conquistá-la!Usando apenas um casaco de pele Grace entrou apressada no elevador. Dando de encontro com Scott Gregory, que sem nenhum constrangimento lançou um olhar devastador sobre Grace. Ele queria Grace de qualquer maneira, principalmente porque ela era a maior acionista da empresa que também ele pertencia.
Maria.
Sinopse do livro que marcou minha vida.
Os grandes contos populares do mundo:
Organizador: Flávio Moreira da Costa.
E curiosamente se poderia dizer que houve um momento em que a infância da ficção se confundiu com a própria humanidade. Os contos dos povos nunca deixaram de atrair o ser humano. Não são antigos nem modernos: São eternos.
Rose.
Organizador: Flávio Moreira da Costa.
E curiosamente se poderia dizer que houve um momento em que a infância da ficção se confundiu com a própria humanidade. Os contos dos povos nunca deixaram de atrair o ser humano. Não são antigos nem modernos: São eternos.
Rose.
Checagem da predição do livro de Calvino
Nossa predição não foi correta, pois o livro trata de dez romances apócrifos dentro do seu, legítimo; brincando com o leitor ao torná-lo personagem e, em nossa predição, colocamos como se fosse um único romance lido em uma noite fria.
domingo, 16 de setembro de 2007
Sinopse do livro: "O mundo de Sofia"
Mundo de Sofia, editado pela primeira vez em 1991, é um dos livros que continua a encantar todo o tipo de leitores. Mesmo depois de todo o êxito inicial e de se ter tornado quase de imediato um best-seller, continua a ser lido, hoje em dia, por milhares de pessoas, em particular por jovens. O autor, Jostein Gaarder, professor de filosofia do secundário, conseguiu de uma forma original desenvolver uma aventura cheia de reflexões e perguntas através da história da filosofia desde o princípio dos tempos. O objectivo principal deste livro não é, segundo o nosso ponto de vista, relatar ao leitor a evolução da filosofia ao longo do tempo, mas sim fazer com que este não seja tão indiferente àquilo que o rodeia. Isto é conseguido através das respostas dos grandes filósofos às questões que sempre afligiram o mundo. A capacidade de nos surpreendermos é a única coisa de que precisamos para nos tornarmos bons filósofos (...) E agora tens que te decidir, Sofia: és uma criança que ainda não se habituou ao mundo? Ou és uma filósofa que pode jurar que isso nunca lhe acontecerá?... Não quero que tu pertenças à categoria dos apáticos e dos indiferentes. Quero que vivas a tua vida de forma consciente. Quem és tu?, De onde vem o mundo?, Haverá uma vontade e um sentido por detrás daquilo que acontece?, estas são algumas das perguntas colocadas a Sofia durante aquilo que irá ser um verdadeiro curso de filosofia. Este curso foi oferecido a Sofia por uma pessoa que ela não conhecia mas que acabou por se tornar rapidamente num grande amigo. Através dele, Sofia viaja até 600 a.c., onde encontra os primeiros filósofos, e a partir daí segue o rumo da história dos homens e o evoluir da mentalidade e do pensar filosófico. É por meio do seu professor de filosofia que Sofia conhece Sócrates, Aristóteles, Descartes, Spinoza, Kant, Hegel, Marx, Freud, entre muitos outros. Mas a história de Sofia e Alberto (o seu professor) não fica por aqui. Ao mesmo tempo que se vai desenvolvendo o seu curso de filosofia, as duas personagens vão-se apercebendo da existência de outra realidade para além daquela em que vivem. É uma história composta de muitas outras, que nos faz pensar se não seremos também nós apenas personagens duma história que um dia alguém escreveu. É nesta perspectiva que o autor faz aparecer na mesma realidade que Sofia personagens como o Capuchinho Vermelho, Aladino ou o João Ratão, todas elas criadas um dia por alguém que lhes era superior e que lhes restringia a existência a uma simples história infantil. Depois de criadas, todas elas são obrigadas a viver num plano de existência paralelo. O mesmo aconteceu a Sofia e Alberto, que no fundo não passam de duas personagens duma aventura na filosofia.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Predição do títulodo livro de Calvino
Viajar na leitura de um bom livro, quando a noite é fria e aconchegante para ler.
Paródia
Com certeza não é fácil encontrar uma posição ideal para entrar em greve. Outrora paralisava-se com facilidade. Era hábito protestar, caminhando e cantando...descansava-se assim, “carregando pedras”e quando exaustos de lutar por salários mais justos, nos é lançada as dez metas para melhoria, de quê? Ninguém jamais pensou em “cair do cavalo”, muito menos “ser o cavalo” com a crina puxada, sempre para baixo, auto-estima caindo, junto com o salário. E o que aumenta? O trabalho...e não a convicção.
Depoimento de leitura e escrita
É muito bom estar bem informado sobre as idéias, pensamentos, conhecimentos e mudanças que acontecem a todo instante no mundo. Gosto de ler para me manter informada. Porém, há um outro lado encantador da leitura, a que nos faz viajar em pensamentos e sonhos, como nos romances, livros de ficção, etc...Ler é enxergar o mundo com os olhos de quem escreve e depende muito do conhecimento prévio e do seu sentimento de leitor.
Forum de discussão: A leitura e a escrita devem merecer a atenção de todas as disciplinas?
Em todas as disciplinas precisamos escrever, ler e interpretar para que haja o entendimento e aprendizagem efetiva e, existe uma diversidade de gêneros textuais que precisam ser explorados, não só em língua portuguesa.
Forum de discussão: Relato de experiências
Toda aprendizagem deve ser significativa e, nesse curso a expectativa já aparece positiva logo na primeira aula. A utilização da tecnologia, auxiliando a aprendizagem é motivadora, principalmente para educadores que não tem o hábito de utilizá-la no dia-a-dia.
Definição de Blog
Blog é como um diário virtual na web, pode ser uma página pessoal ou profissional onde podemos interagir com outras pessoas postando comentários sobre assuntos já postados anteriormente, partilhando informações através de registros freqüentes de idéias, imagens ou histórias.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Perfil 2
Sou educadora e viajo todos os dias para me dedicar à profissão que escolhi e abracei. Adoro adquirir novos conhecimentos e estar sempre me aperfeiçoando e crescendo profissionalmente. Leciono português e inglês e, mesmo com todas as dificuldades encontradas em minha profissão, gosto muito do que faço. Mesmo estando “engatinhando” na internet, sei que logo estarei utilizando os novos conhecimentos com meus alunos.
Perfil 2
Sou educadora, adoro minha profissão, mesmo com todas as dificuldades encontradas estou sempre buscando me atualizar profissionalmente e crescer, como educadora e ser humano. Leciono português e inglês e viajo todos os dias para me dedicar à profissão que escolhí e abracei. Mesmo ainda "engatinhando" na internet, sei que logo "chego lá"e poderei utilizar os conhecimentos adquiridos com meus queridos alunos.
Perfil
Bem...sou coordenadora pedagógica, mas percorrí um longo caminho para chegar até aquí. Iniciei minha carreira profissional como professora de música, depois de alguns anos conciliei música durante o dia e aulas de química à noite. Em 2001 conseguí me efetivar como professora de ciências, e precisei me mudar. Foi aí que surgiu a oportunidade de me tornar coordenadora, pois era a única maneira de voltar para"casa" e abracei com "unhas e dentes". De lá para cá procuro sempre me aperfeiçoar, fazendo cursos interessantes como esse. Espero superar minhas dificuldades e crescer profissionalmente, compartilhando conhecimentos com meus colegas de curso.
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