terça-feira, 20 de novembro de 2007

QUERIDAS MEDIADORAS: obrigada pela atenção e carinho com que nos orientaram.

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ANÁLISE DE UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE LEITURA E ESCRITA

Texto: Mar Português
Autor: Fernando Pessoa
Série: 1ª série do Ensino Médio

Capacidades de compreensão:
- Predição;
- Localizar informações explícitas e implícitas;
- Inferir informações locais e globais;
- Identificar a finalidade do texto;
- Percepção de relação de intertextualidade;
- Elaboração e apreciação relativas aos valores éticos e políticos;
- Checagem de hipóteses.

Antes da Leitura:
Aproximar os alunos do gênero, sua esfera de circulação, autor, bibliografia, publicação. Questionar o aluno utilizando a oralidade.
Explorar o tema central e a mensagem.

Durante a leitura:
- Leitura pelo professor junto com os alunos
- Leitura de outros textos, a intertextualidade sobre o descobrimento do Brasil.

Depois da leitura:
- Interpretação oral e escrita pelos alunos relacionados ao tema.
- Elaboração de poemas ou crônicas.
- Apreciação pela classe através da leitura dos textos produzidos.

Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu sal,
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar,
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

Maria e Rose

RELATO COMENTADO

TEXTO 1: Se um viajante numa noite de inverno
Ítalo Calvino
É bastante recorrente na literatura fazer-se uso do expediente de estruturar uma narrativa, não só através de uma história, fio condutor da leitura, mas também por várias historias menores, disseminadas pelo texto. Seus narradores deixam rastros por onde passam, sempre reverenciando as potencialidades do relato, a narrativa “Se um viajante numa noite de inverno” é obra tributária dessa estrutura e nunca pára de se movimentar, seja no ato da leitura, da narração ou da escrita. Assim, no crescente da narrativa os limites entre o real e o ficcional são revestidos de outras determinações. As matérias fornecidas pela memória não são suscetíveis de certeza, ao contrário, seu domínio da verdade com espaço sedentário é portador de sua explicação verídica.
Segundo Calvino, discute o estatuto do romance como um gênero, à luz das modernas estéticas da recepção, inserindo no molde do romance policial de cunho teórico e crítico, sobre o destino do autor e da narrativa de ficção e transforma o texto literário na vítima de suas tramas, que não por acaso se erigem como paródias das atitudes mais modernas de crítica e de leitura. Calvino transforma essa tão proclamada figura do leitor no personagem principal de seu livro, uma história policial onde o protagonista é o detetive, e o mistério a ser desvendado é do desaparecimento do romance numa série de inícios não continuados de histórias de todos os gêneros. O romance de Calvino também consegue ser extremamente lúcido do ponto de vista crítico, sem perder sua versatilidade como narrativa de ficção, conseguindo intercalar no pretexto da história policial várias histórias curiosas, tipicamente representativas do gênero, desenvolvida cada uma a partir de uma frase diferente. Ele retoma o modelo romanesco e consegue revitaliza-lo, ainda que para isso precise englobar outras formas e dissolver diversos gêneros e todos os elementos envolvidos no complexo sistema da literatura. O autor compõe sua narrativa voltando-se ironicamente não mais contra a passividade do leitor, mas contra seu permanente e excessivo estado de alerta, capaz, em certas circunstancias, de alienar tanto quanto a leitura eficaz no mundo moderno que exige um aprendizado e conhecimento.


TEXTO 2: O milagre brasileiro.
Fausto Boris
Segundo Boris, na época vigorou o plano Delfin Neto, chamado de “milagre”. A finalidade desse plano seria melhorar as condições do país na economia e na sociedade. Nesse plano o Brasil seria beneficiado com investimentos estrangeiros. O plano tão favorável não durou muito, pois as necessidades da população como: saúde, educação e habitação, foram deixadas em segundo plano; o que caracterizou com ênfase foi o capitalismo, visando lucros e deixando de lado o bem-estar da população. Boris critica os problemas sociais da época e isso tem uma grande influencia no poder econômico do país, com as dívidas e agravando ainda mais as desigualdades socioeconômicas e evidenciando a má distribuição de renda, o que ainda hoje nos trás repercussão negativa.
O período inclui aquele posterior à reforma universitária, com a chancela do regime militar e objetivam uma interpretação capaz de fazer a crítica, seja do ângulo das especificidades da elaboração teórica contemporânea da ciência política do Brasil, seja do ponto de vista da inserção da reflexão na tradução interpretativa da sociedade política brasileira.

TEXTO 3: Podemos conhecer o universo? Reflexões sobre um grão de sal
Carl Sagan
Sagan relata as peculiaridades do universo para definir o fazer científico. O texto apresenta exemplos de constituição de uma molécula e um grão de sal, a capacidade cerebral do ser humano, e a compreensão do poder científico, por isso a ciência extrapola com argumentos e comparações para o leitor refletir e analisar o tema proposto, sobre os mistérios da natureza, que a ciência tenta explicar. O texto exige do leitor conhecimentos prévios, sendo uma linguagem científica para uma compreensão coesa, utilizando vocábulos próprios do gênero e permitindo uma reflexão acerca do conhecimento do universo, que segundo o autor é incognoscível. O autor utiliza uma linguagem mais acessível e promove uma reflexão filosófica, o texto vai preparando o leitor para entender o que á ciência e a pensar em como as coisas acontecem, vai promovendo em cada parágrafo seu ponto de vista, utiliza verbos na primeira pessoa do plural, citando conceitos em algumas áreas do conhecimento.
Observamos que o autor afirma que o senso comum e a intuição não são totalmente confiáveis, assim como a ciência nem sempre encontra regularidades para explicar as leis naturais. A complexidade do universo pode ser comparada à complexidade estrutural das partículas de um grão de sal, utilizando uma linguagem científica, mesclando com uma linguagem mais acessível, com a finalidade de informar e instigar a pesquisa científica.
Maria e Rose.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Apreciação de Valores Éticos e Políticos

Atividade 9:
O significado simbólico existiu e foi a "vingaça" nos gatos, daquilo que eles gostariam de fazer com os patrões, como um julgamento pelas humilhações sofridas pelos operários.
Atividade 10:
O massacre de gatos foi relacionado às condiçoes sociais, pois os trabalhadores eram escravisados e comiam restos e os gatos eram mais próximos e bem tratados pelos patrões do que os operários. Os patrões não ofereciam condições de trabalhos, conforme se pode ver nos parágrafos iniciais.
Atividade 11:
A esposa percebeu que que o fato representava uma revolta dos trabalhadores contra eles próprios, seus patrões e poderia envolver julgamento sumário, e morte por espancamento e enforcamento, ou seja, poderia ser um aviso do que ainda poderia estar por vir.
Maria e Rose.

Recuperação do Contexto de Produção

Na época em que trata o texto, o trabalho era quase escravo, o operário recebia baixos salários e péssimas condições de trabalho, com alimentação inadequada e ambientes insalubres. Devido às desigualdades sociais entre patrão e empregado (patrões, assalariados e aprendizes), os empregados estavam sempre insatisfeitos.
Maria e Rose.

Vozes do Discurso

O autor estabelece um diálogo entre a narrativa do operário Contat e sua própria narrativa. O operário Contat se utiliza de um personagem criado por ele mesmo denominado “Jerome”(utilizando para tal a 3ª pessoa na narrativa). Podemos perceber que é a partir das vozes dos outros que criamos a nossa própria voz, ou a personalidade que fala.
Maria e Rose.

Verbete das 5 palavras

Espaço, tempo, relação, tecido e célula.
Espaço s. m., extensão indefinida; vácuo situado além da atmosfera da Terra, onde se encontram todos os corpos celestes do Universo; área; duração; demora; adiamento, prorrogação Mús., intervalo de uma linha a outra na pauta musical; Mecâ trajectória descrita por um ponto em movimento loc. adv., de -: espaçadamente, com vagar, com largueza de - a -: com intervalos, de tempos a tempo.
Tempo 1 Medida de duração dos seres sujeitos à mudança da sua substância ou a mudanças acidentais e sucessivas da sua natureza, apreciáveis pelos sentidos orgânicos 2 Estado meteorológico da atmosfera; vento, ar, temperatura. 3 Horas de lazer, horas vagas. 4 Delonga, dilação, prazo. 5 Gram Flexão que indica o momento de ação dos verbos.
Relação descrição; informação; rol; lista; ligação; conexão ;analogia; quociente; espaço entre dois sons, na música; (no pl. ) convivência; (no pl. ) pessoa ou pessoas com quem se convive;(no pl. ) acto sexual. Psic., -s humanas: expressão ligada à racionalização e organização científica do trabalho, pretendendo, então, traduzir a importância atribuída aos factores humanos numa empresa; -s públicas: conjunto de actividades que trata de influir na opinião pública para suscitar nela uma reacção favorável à empresa.

Tecido adj., feito no tear; fig., urdido; preparado; tramado; s. m., qualquer trabalho feito em tear; tela produzida pelo tear; qualquer confecção obtida pelo entrelaçamento de fios e tramas pano; estofo; Biol., massa de células contíguas, originadas por subdivisão, de forma e conteúdo idênticos e especializadas no desempenho de uma determinada função; ordem; encadeamento; conjunto; série; acumulação
Célula pequena cela s. f., dim. de cela; casulo de semente; cada um dos quartos ou alojamento dos cardeais; Med., a mais pequena porção do organismo capaz de vida independente cada um dos elementos plásticos, microscópicos, dos tecidos orgânicos; pequena cavidade ou interstício no tecido esponjoso dos ossos, etc. .
Maria e Rose.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Situação de Produção

É muito importante saber qual a linha de pensamento do autor, a esfera de circulação (acadêmica e escolar) e o campo de conhecimento (História, Geografia, Literatura, Sociologia, Filosofia, Psicologia) com o qual trabalha, ou seja, qual o foco específico, ou o público a que se destina tal publicação. Assim torna-se possível realizar predições acerca do texto lido. Quanto mais informações forem captadas, como: o momento de produção, a época (ano), o contexto e a área de conhecimento do autor, maior serão as chances de se acertar as predições.
Maria e Rose.

Checagem de hipóteses

Nossa predição não foi correta, pois não eram fábricas e indústrias e sim uma gráfica, onde os aprendizes eram mal tratados e não recebiam alimentos de qualidade, apenas restos. O que estava correto em nossa predição era o fato se passar na França e sobre a matança dos gatos, mas não para comer sua carne, e sim para se vingar do mestre, que mimava seus gatos e estes miavam a noite toda não os deixando dormir.
Maria e Rose.

Predições

Pode ser uma revolta de trabalhadores de fábricas e indústrias que, por serem mal remunerados, fazem um protesto, matando todos os gatos do parque industrial, situado a rua Saint-Séverin, para comerem a carne.
Achamos que se passou na França, pelo nome da rua "Saint Séverin"
Maria e Rose.

sábado, 3 de novembro de 2007

Verbos de Instruções


Rose e Leonel

Tabela - Verbos de Instruções


Rose e Leonel

Livro escolhido

"Química - Antônio Sardella - Editora Ática - São Paulo - 2000"

Verbos de Instruções

Rose e Leonel

Tabela - Verbos de Instruções


Rose e Leonel

Livro escolhido

" Português: Leirtura, Produção e Gramática - Leila Lauar Sarmento - 2º edição - São Paulo - Moderna 2006"

Rose e Leonel

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

terça-feira, 30 de outubro de 2007

VERBETE DE DICIONÁRIO

“tempo" do Lat. Tempus , s. m., duração limitada, por oposição à idéia de eternidade; período; época; sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro; meio indefinido onde se desenrolam, irreversivelmente, as existências na sua mutação, os acontecimentos e os fenômenos na sua sucessão;certo período determinado em que decorre um fato ou vive uma personagem; oportunidade; ensejo; estação ou ocasião própria; prazo; duração; estado atmosférico;Música: cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda; duração de cada parte do compasso;Gramática: flexão indicativa do momento a que se refere o estado ou a ação dos verbos.
Maria e Rose

MICRÓCUS

O micrócus é um micróbio. E como tal não o poderemos ver, a não ser, é claro, por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto, mesmo através de tal aparelho, pois sua nitidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando o empurramos à força, ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nós uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba exatamente o que é, pois nunca ninguém foi espetado.Extremamente delicado e atencioso com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebellum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com as flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sanguíneos. Nesse mesmo quarto, ele arrisca de vez em quando pintar um quadro e, sem nenhuma pretensão,pinta lindos motivos florais de cativante frescura.Podemos até visitá-lo depois do seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da sua timidez, escuta maravilhosamente – e, principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora as nossas piadas.Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível, resultou a desgraça dos dois. Ela por sua heresia, foi queimada viva numa úlcera, transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.Mas, o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou, altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.
Maria e Rose

Atividade 2 - ítem g

Linguagem metafórica e Linguagem Científica:
Os dois textos divulgam o “descobrimento da América”. O primeiro texto é formal, a linguagem é metafórica, exige um conhecimento prévio e inferência de informações implícitas, sendo possível mais de uma interpretação. O segundo texto é claro e objetivo, com termos técnicos e clareza. Utiliza argumentações sendo mais fácil sua compreensão, pois consegue mostrar as inferências solicitadas.
Maria e Rose.

Retomada ítem c

Como nós já conhecíamos o texto, não houve necessidade de alteração.
Maria e Rose

Atividade 2 – Item d

O tema central tratado pelo autor é: " Os olhos enganam", disse ele, "um ovo, e não uma mesa, tipifica corretamente esse planeta inexplorado".
Maria e Rose.

Atividade 2 - Ítem C

De que você acha que trata o texto?
- Descobrimento da América
Quem são as três irmãs?
- As três caravelas
Onde ficam as imensidões tranqüilas, os picos e vales turbulentos?
- Mar e as montanhas.
A que se refere o termo gema?
- Ouro.
Quem são as criaturas aladas?
- Pássaros
Quem é o herói que o texto fala?
- Cristovan Colombo
Maria e Rose.

domingo, 28 de outubro de 2007

AVALIAÇÃO MÓDULO I

As atividades desenvolvidas no primeiro mês contemplaram um conteúdo pertinente aos objetivos propostos, mesclando explicações presenciais, comentários, fóruns e respostas on-line de uma maneira criativa e agradável. Apenas o tempo não é suficiente para a postagem de todos os conteúdos discutidos por aula no blog, fazendo com que as tarefas fiquem acumuladas, causando uma certa ansiedade.
O compartilhamento das experiências de leitura e escrita no ambiente virtual é bastante enriquecedor. É bom poder opinar, acrescentar e também aprender com a maneira de pensar e interpretar de outras pessoas.
A criação, produção e interação no Blog é uma maneira gostosa de aprender. Organizar as idéias, as respostas, discutir com a colega, digitar e postar ainda é uma tarefa que requer um tempo maior do que disponho principalmente nas tarefas de casa, pois meu computador é lento e está sempre travando.
Mudanças sempre acontecem quando discutimos com colegas de outras áreas, que possuem um conhecimento mais abrangente que o nosso, e sempre são mudanças positivas, que nos fazem crescer em conhecimento. É muito bom ouvir explicações nas aulas presenciais e ler as postagens dos colegas nos Blogs.
Ainda há divergências entre as classificações das esferas, percebi isso durante o exercício, onde várias opiniões diferentes foram postadas nos blogs. Ainda estamos iniciando esse tipo de atividade, principalmente quem não é da área LCT; porém é de extrema necessidade o entendimento e aplicação desses conceitos na compreensão dos objetivos e interação entre texto e contexto nos diversos gêneros que circulam.
A leitura é sempre trabalhada e estimulada no ambiente escolar, tanto nas aulas de leitura, quanto nas outras disciplinas. Sempre é lembrada em HTPC, desde que iniciamos o Ensino Médio em Rede, a importância de estimular a leitura, variando a tipologia e os gêneros. As atividades de gêneros do discurso na sociedade contemporânea fazem o jovem ampliar seu entendimento de mundo e adquirir novos conhecimentos. Leitura, intertextualidade e contexto não podem ser trabalhados separadamente.
Maria e Rose.

Letramento e capacidades de leitura para a cidadania – Roxane Rojo

“Ler é melhor que estudar”. Segundo Roxane Rojo é a opinião quase unânime compartilhada pela população letrada, porém a maior parte da população, mesmo tendo a oportunidade de estudar, não costuma ler, ou não adquire o hábito da leitura e não se torna um leitor ou escritor proficiente. Apenas a elite que, muitas vezes por ter exemplos em casa, adquire o hábito da leitura.
A escola não desenvolve práticas didáticas de leitura e letramento que abranjam toda a necessidade da sociedade. Apenas uma pequena parcela de capacidades são desenvolvidas nas escolas.
Os professores precisam adquirir o hábito de utilizar várias práticas diferentes, que possam efetivamente despertar o interesse dos alunos pela leitura, construindo conhecimento e formando leitores e escritores competentes dentro e fora do ambiente escolar. Formar leitores para o mundo, para a sociedade, e não leitores apenas de livros didáticos, que apenas visam o cumprimento do currículo escolar, onde informações são retiradas de livros e textos, ou são copiadas ou ainda simplesmente repetidas.
Para Roxane, “ser letrado e ler na vida e na cidadania é muito mais que isso: é escapar da literalidade dos textos e interpreta-los, colocando-os em relação com outros textos e discursos, de maneira situada na realidade social; é discutir com os textos, replicando e avaliando posições e ideologias que constituem seus sentidos; é enfim, trazer o texto para a vida e coloca-lo em relação com ela”.
Maria e Rose.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Senso Comum

Senso comum é o conhecimento resultante de vivências e experiências, do saber fazer sem regras fixas, saber fazer baseado em informações e situações vivenciadas, através de conhecimento adquirido e acumulado no cotidiano.
Maria e Rose.

Atividade 6: Resumo "Como podemos conhecer o universo?"

Parágrafo 10: Naturalmente, os seres humanos são altamente inclinados a encontrar regularidades, isto é, leis naturais. O único meio de se conhecer e compreender o universo é através da ciência. O Universo pertence aqueles que são capazes de imagina-lo.
Maria e Rose

Generalizações Parciais, Seleção e Síntese

( 01) A
(10 ) B
(11) C
( 14) D
( 07) E
( 09) F
( 15) G
( 02) H
( 06) I
( 03) J
( 08) K
( 12) L
(13 )M
( 04)N
( 05)O
Maria e Rose.

Definição do Fazer Científico

A ciência é antes um modo de pensar do que propriamente um conjunto de conhecimentos. Seu objetivo é compreender de que forma o mundo funciona, procurar as regularidades que possam existir. A ciência é baseada na experimentação, na disposição de desafiar velhos dogmas, numa abertura de ver o Universo como ele realmente é. Quando examinamos hipóteses, checamos a veracidade de um fato, desafiando o saber convencional estamos concretizando o fazer científico.
Maria e Rose.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

MURAL DA CIÊNCIA

O conhecimento científico caminha ao lado do conhecimento humano. Dentro da área LCT, em língua portuguesa, estuda as línguas, nos fazendo entender as mutações da nossa língua e tudo o que ela apresenta, buscando explicações científicas para entender a sua origem e transformações.
Maria.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

MURAL DA CIÊNCIA - Características da Ciência:

Características da Ciência:
- Observação;
- Hipóteses;
- Predição;
- Pesquisas;
- Experimento;
- Modelos Científicos;
- Cálculos;
- Teorias;
- Regras;
- Leis;
- Reações;
- Fenômenos;
- Relato de experiência;
- Etc...
Maria e Rose.

MURAL DA CIÊNCIA

A ciência é para a área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias o estudo da natureza, sua formação, estudo de suas partes, transformações, fenômenos, etc. É o conhecimento adquirido através de publicações, pesquisas, observações, hipóteses e experimentos que podem comprovar ou não uma predição.

Características da Ciência:
- Observação;
- Hipóteses;
- Predição;
- Pesquisas;
- Experimento;
- Modelos Científicos;
- Cálculos;
- Teorias;
- Regras;
- Leis;
- Reações;
- Fenômenos;
- Relato de experiência;
- Etc...
Rose.

CNMT - Ciências

Os Gêneros que circulam em minha área de conhecimento e minha disciplina são: relato de experiência, notícia, reportagem, textos de opinião, diálogo argumentativo, artigo de opinião, relatório científico, exposição oral, seminário, texto expositivo, palestra, relatório oral de experiência, receita, etc.
Rose.

3ª VERSÃO - LER E ESCREVER DEVE SER COMPROMISSO DE TODAS AS ÁREAS;

Em todas as disciplinas precisamos escrever, ler e interpretar para que haja o entendimento e aprendizagem efetiva e, existe uma diversidade de gêneros textuais que precisam ser explorados, não só em língua portuguesa.
A leitura e a escrita estão relacionadas a todas as áreas do conhecimento (CNMT, CHT e LCT), portanto para o bom desempenho do aluno em qualquer área de conhecimento é fundamental o desenvolvimento da competência leitora e escritora.
A capacidade de aprender está ligada a capacidade de ler, escrever e interpretar. A leitura e a escrita tem papel fundamental no processo ensino-aprendizagem, em todas as áreas do conhecimento e merece um empenho e dedicação de toda a equipe de professores, trabalhando com a linguagem verbal e não verbal para que seja possível a utilização da maior quantidade de gêneros possível, dentro do cotidiano do aluno.
Maria e Rose

Gêneros que circulam em minha área de conhecimento e em minha disciplina (LCT - Português):

Os gêneros que circulam na área de conhecimento são crônica, conto, romance, poesia, notícia, obra de arte, artigo de opinião, editorial, charge, etc. Os gêneros que circulam na disciplina são os mesmos citados na área de conhecimento. A maior dificuldade encontrada pelos alunos é a falta da competência leitora (muitas vezes por falta do hábito de leitura) e escritora, como inferir uma informação implícita e as hipóteses, a antecipação ou predição a partir de conhecimento prévio ou uma informação explícita contida no texto.
Maria Leonel.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Análise das propostas A e B a partir do texto:"O milagre Brasileiro"

Capacidades de Escrita – Proposta A: Não oferece subsídios essenciais para que o aluno compreenda o enunciado, atendendo apenas a gramática e a “decoreba” que se usava antigamente, não levando o aluno a pensar de maneira mais aprofundada, levantando hipóteses ou fazendo alguma predição acerca do título.
A proposta B atende perfeitamente a intenção atual que direciona o aluno a compreendê-lo e realizar de forma segura e eficiente sua escrita, direcionando informações para que possam analisar, confrontar, posicionar fatos e estabelecer relações entre informações contidas no texto.

Capacidades de Leitura - A proposta A pretende-se checar somente a compreensão do texto, contemplando a habilidade de informações explícitas, dificultando a compreensão correta do mesmo. A proposta B contempla a capacidade leitora: ativação de conhecimentos prévios, informações contidas no texto, contexto histórico, relação de causa e conseqüência e inferência, proporcionando ao aluno a efetiva compreensão.
Maria e Rose.

domingo, 30 de setembro de 2007

Questão do ENEM 2007

e) O texto mostra disparidade na agricultura brasileira, na qual convivem alta tecnologia e proporções precárias de trabalho, que a charge preza.
De acordo com o quadro das Capacidades, de Roxane Rojo, os alunos deveriam ter desenvolvido os seguintes conhecimentos, capacidades, competências e habilidades para resolver essa questão corretamente:
- Ativação de conhecimento prévio;
- Levantamento de hipóteses;
- Comparação de informações;
- Produção de inferências locais;
- Produção de inferências globais;
- Percepção de relações de intertextualidade;
- Elaboração de apreciações relativas a valores éticos e/ou políticos.

Maria e Rose.

Retomada: Ler e escrever deve ser um compromisso de todas as áreas?

Em todas as disciplinas precisamos escrever, ler e interpretar para que haja o entendimento e aprendizagem efetiva e, existe uma diversidade de gêneros textuais que precisam ser explorados, não só em língua portuguesa.
A leitura e a escrita estão relacionadas a todas as áreas do conhecimento (CNMT, CHT e LCT), portanto para o bom desempenho do aluno em qualquer área de conhecimento é fundamental o desenvolvimento da competência leitora e escritora.
Maria e Rose.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Texto e Leitura

1)O que é texto?
Texto é um apanhado de idéias sobre algum assunto escolhido, expressadas por meio de determinado gênero, com um significado, dependendo a que se destina.

2)Do que depende a compreensão de um texto?
A compreensão depende da leitura, interpretação, compreensão e crítica do texto . A partir da leitura atenciosa o leitor obtém o entendimento em relação às idéias do autor.

Boletim de Avaliação de Alunos

Notas do Interior são maiores do que da Grande SPFonte: Diário de São Paulo (26/02/07)Em todas as séries, do 1º ano do ensino fundamental ao 3º do ensino médio, o desempenho das escolas estaduais da região metropolitana de São Paulo é pior do que o resultado das unidades do Interior; segundo as notas médias do último Saresp. A maior diferença foi verificada em português, na 1ª série do ensino fundamental, estágio em que o aluno do Interior (Litoral, inclusive) da rede ficou com média 10,7% superior ao colega da Grande SP.Para professores, no Interior, há mais participação da comunidade na vida da escola. Para a Secretaria Estadual de Educação (SEE), quatro hipóteses ajudam a explicar o melhor resultado dos alunos interioranos: os tamanhos das escolas; das turmas, a taxa de abandono e a localização geográfica combinada com o grau de vulnerabilidade dos jovens.As duas primeiras têm relação com a maior demanda da Grande SP, onde a pasta ainda não conseguiu extinguir o turno da fome, período intermediário de aula. que coincide com a hora do almoço e reduz o tempo de estudo na escola.Abandono menor no Interior, diz a SEE, há mais escolas de menor porte, com menos alunos e, em geral, menor taxa de abandono, que em 2005 ficou em 1,8% no fundamental e 7% no ensino médio.A pasta não divulgou taxas de abandono por regiões. Outra explicação: quanto maior o grau de vulnerabilidade juvenil pior o desempenho no Saresp. A maior parte dos alunos da Capital e arredores estuda em locais de vulnerabilidade média ou alta. O pior desempenho da Grande SP, de certa forma, explica o porquê de o governo Serra dar prioridade às escolas da Capital na implantação de um auxiliar para o professor de 1ª série: só 3027 classes da Capital receberão o auxiliar em 2007."Obviamente, (os maus resultados do Saresp) têm a ver com a alfabetização. Os alunos não entendem os problemas. Fizemos um exame com eles e não sabiam o que era a palavra perímetro", diz Ilona Becskeházy, diretora da Fundação Lemann, que oferece bolsas de estudo a alunos da rede estadual.
Maria e Rose.

Romance Policial

A ESTRUTURA DO ROMANCE POLICIAL:

Vários autores tentaram sistematizar as regras do romance policial. François Fosca, em Histoire et technique du roman policier[1] fez a seguinte síntese: parte-se de um caso aparentemente inexplicável; uma (ou mais) personagem é culpada injustamente , a partir de índices superficiais; o analista (detetive) observa, raciocina e derruba as teorias apressadas; a solução do caso é sempre coerente e imprevista; quanto mais extraordinário for o mistério, mais fácil será sua resolução (como, por exemplo n’ Os crimes da Rua Morgue); o que permanece no final é sempre a solução correta.
De fato, o antológico Dupin utiliza o método hipotético-dedutivo, partindo dos fatos, chegando a uma teoria provisória que lhe possibilita voltar aos fatos para verificar se tudo foi explicado. Ao término dessa etapa, a investigação é encerrada e, em seguida, o culpado é desmascarado.
Para o detetive não há, pois, obstáculo intransponível: ele é infalível e sua função é desvelar a trama arquitetada. No romance policial clássico, se o detetive porventura se enganar, isto é atribuído à baixa qualidade da história, pois não há mistério capaz de derrotar um verdadeiro detetive-analista.
Assim, o detetive aparece sempre como uma figura excêntrica, dotada de uma enorme superioridade intelectual, bastante cerebral, solteiro, cheio de manias e incapaz de amar.

Se a rotina de vida que ali levávamos viesse a ser conhecida do mundo, ter-nos-iam como doidos – ou, talvez, por simples malucos inofensivos... Nossa reclusão era completa. Não recebíamos visitas.
Em tais ocasiões, não podia deixar eu de notar e de admirar em Dupin certa habilidade analítica peculiar. Parecia, também, sentir acre prazer no exercitá-lo, senão mais exatamente em exibi-la, e não hesitava em confessar a satisfação que disso lhe provinha.[2]

Dupin só mostrava amor e fascínio pela noite, pela leitura, escrita e passeio pelas ruas, o que contribuía para delinear seu perfil excêntrico.
O romance policial busca a mais completa verossimilhança. Trabalha prioritariamente com índices materiais, renegando os psicológicos; dissipa o imaginário, o poético, tentando deixar de lado as instabilidades do coração em prol do exercício racional.
Tal exercício racional pode incluir o aproveitamento de informações jornalísticas para desvendar crimes. Em “O mistério de Marie Roget”[3], de Edgar Allan Poe, esse procedimento funciona inclusive como estruturador da narrativa. O personagem-detetive analisa as versões dos jornais – fundamentalmente equivocadas ou manipuladoras – acerca de aspectos ainda não elucidados do crime (momento, motivo, assassino).
No curso da narrativa de Poe, expõe-se não só a relação do indivíduo com a massa e o mecanismo de proteção que o aglomerado urbano oferece pela via do anonimato, como também o poder dos jornais em sua interação com esse público difuso. Com efeito, no texto está claro que os jornais, ao mesmo tempo em que podem conferir notoriedade a componentes quase invisíveis na multidão e na própria sociedade (Marie Roget era uma Grisette que trabalhava numa loja de perfumes), arrogam-se uma legitimidade que lhes permite levantar hipóteses pretensamente científicas acerca das circunstâncias do crime.
Maria e Rose.

Definição de "Relato de Experiência Científica"

Um relatório de uma atividade prática, é uma exposição escrita de um determinado trabalho ou experiência laboratorial. Não é apenas uma descrição do modo de proceder (técnicas, reagentes, material, etc.), pois este conjunto de informações constitui o protocolo. Um relatório é o conjunto da descrição da realização experimental, dos resultados nele obtidos, assim como das idéias associadas, de modo a constituir uma compilação completa e coerente de tudo o que diga respeito a esse trabalho, sendo ainda o registro permanente das informações obtidas.É elaborado principalmente para descrever experiências, investigações, processos, métodos e análises.Não se incluem nesta categoria relatos meramente descritivos, levantamentos estatísticos ou relatos históricos ou administrativos, que não caracteriza uma pesquisa científica com seus componentes de pergunta ou hipótese, método científico de análise, descrição dos resultados em cotejo com a literatura.2- Como escrever?O relatório como instrumento de trabalho deverá utilizar uma linguagem simples, clara, objetiva e precisa. A clareza do raciocínio, característica do método científico, deverá transparecer na forma como o relatório é escrito.Um relatório deverá ser conciso e coerente, incluindo a informação indispensável à compreensão do trabalho. A forma pela qual alguma informação pode ser apresentada (tabelas, gráficos, ilustrações), pode contribuir consideravelmente para reduzir a extensão de um relatório.Fases:a) Plano inicial: determinação da origem, preparação do relatório e do programa de seu desenvolvimento;b) Coleta e organização do material: durante a execução do trabalho, é feita a coleta, ordenação e armazenamento do material necessário ao desenvolvimento do relatório.c) Redação: recomenda-se uma revisão crítica do relatório, considerando-se os seguintes aspectos: redação( conteúdo e estilo); seqüência das informações, apresentação gráfica e física.3- Estrutura de um relatórioA divisão metodológica de um relatório em várias secções ajuda à sua organização e escrita por parte dos autores e, de igual modo, permite ao leitor encontrar mais facilmente a informação que procura.3.1. Título, autor(es) e dataIdentificação do trabalho (título). Identificação dos autores. Data em que o relatório foi realizado.3.2. ObjetivosDeverá incluir sumariamente qual ou quais os objetivos do trabalho a realizar.3.3. IntroduçãoNesta parte do relatório deve ser introduzido o trabalho experimental a realizar, bem como as noções teóricas que servem de base ao mesmo. A introdução deve conter a informação essencial à compreensão do trabalho.3.4. Material e MétodosDeve ser sintético mas, preciso, contendo, no entanto, informação suficiente de modo que, no caso da experiência vir a ser repetida por outrem, possam ser obtidos resultados idênticos. Normalmente considerado como um ponto secundário do trabalho, esta parte do relatório é, no entanto, essencial para a compreensão da experiência a realizar.3.5. ResultadosDescrição do que se observa na experiência. Inclui o registro e tratamento dos dados, bem como os esquemas e ou as figuras das observações efetuadas. Os esquemas são feitos a lápis e legendados. No caso de observações microscópicas deve ser incluído junto ao esquema a ampliação.3.6. DiscussãoInterpretação dos resultados. A discussão deve comparar os resultados obtidos face ao objetivo pretendido. Não se devem tirar hipóteses especulativas que não possam ser fundamentadas nos resultados obtidos. A discussão constitui uma das partes mais importantes do relatório, uma vez que é nela (e não na introdução) que os autores evidenciam todos os conhecimentos adquiridos, através da profundidade com que discutem os resultados obtidos.Obs.: Deve ser feita uma apreciação dos resultados que obteve e se esses não forem esclarecedores faça novos ensaios experimentais.3.7. ConclusõesEsta parte do relatório deve sumarizar as principais conclusões obtidas no decurso do trabalho realizado.3.8. Referências bibliográficasA bibliografia deve figurar no fim do relatório. Nela devem ser apresentadas todas as referências mencionadas no texto, que podem ser livros (ou capítulos de livros), artigos científicos, CD-ROMs e websites consultados.Adaptado de:Jones, A., Reed, R. and Weyers, J., 1998 – “Pratical Skills in Biology”. 2nd edition. Longman Scientific & Technical (ed), New York.
Maria e Rose

Definição de Charge Jornalística

A charge jornalística se caracteriza por ser um texto visual humorístico e opinativo, que critica um personagem ou fato político específico. Fundamenta-se em um quadro teórico atual, envolvendo princípios da Análise do Discurso da Lingüística Textual. Sua construção baseia-se na remissão a um universo textual geralmente dado pelo próprio jornal. As charges jornalísticas mantêm relações intertextuais com textos verbais, visuais e verbais e visuais conjuntamente. O que torna singular é a demonstração perspicaz da propriedade carnavalesca da charge de congregar, num jogo polifônico, o verso e o reverso do que tematiza. Dessa maneira o chargista, através do desenho e da língua, utiliza o humor para destronar os poderosos e buscar o que está oculto em fatos, personagens e ações políticas. Ele transmite o objeto da charge pela intertextualidade com os textos publicados no próprio jornal. A polifonia, a ambivalência e o humor do texto chárgico fazem com que ele afirme e negue, eleve e rebaixe ao mesmo tempo, obrigando o leitor a refletir sobre fatos e personagens do mundo político, uma vez que põe a nu aquilo que está oculto por trás deles. A charge é um tipo de texto que atrai o leitor, pois, enquanto imagem, é de rápida leitura, transmitindo múltiplas informações de forma rápida. O leitor do texto chárgico, tem que ser um indivíduo bem informado para que ele compreenda e capte o teor crítico da charge. A charge, portanto, serve de estímulo à leitura das notícias, editoriais, opiniões assinadas. Ela tem o objetivo de persuadir, influenciar ideologicamente o imaginário do interlocutor, pois, o homem é um doente de imagem; ele se nutre do real pelo imaginário. Conclui-se que a charge faz crer na capacidade humana de não assujeitamento cego às restrições impostas por valores convencionalizados, a despeito das pressões institucionais a que os sujeitos estão expostos. Assim, a charge se mostra como um poderoso instrumento de crítica, devendo ter um lugar privilegiado nas instituições jornalísticas que defendem o discurso pluralista.
Maria e Rose.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Produção de texto de gênero: interrogatório

Interrogatório:

- Delegado: O que aconteceu exatamente essa manhã?
- Mulher: Bem...eu...acordei, consultei meu relógio, fui até o banheiro... e de lá ouvi a campainha da porta...
- Sim, mas pode ir direto ao assunto! Depois de abrir a porta, o que a aconteceu?
- Eu vi um homem caído na soleira da minha porta e...não havia mais ninguém no corredor...
- Certo! Mas e aí! O que a senhora fez?
- Toquei o homem com os dedos e senti que o corpo estava frio e rígido, aí...corri para o telefone e liguei para vocês!

Atividades com esferas: análise de imagens e realização das atividades do Item 2

Congresso Nacional

Esfera de atividade representada: política
Atores envolvidos: Deputados, senadores e ministros
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): Reuniões e plenárias para aprovação (ou não) de projetos de leis e emendas.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Aprovação de um projeto de lei, votação.
Gênero de circulação: Discurso, discurso de defesa, argumentativo.

Diário de Notícias

Esfera de atividade representada: Jornalística
Atores envolvidos: Redatores, jornalistas, repórteres, fotógrafos, cronistas,
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): divulgar, anunciar, publicar.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Divulgação de eventos, propagandas, anúncios.
Gênero de circulação: Relato, notícia, crônica, reportagem, etc..


Laboratório de química

Esfera de atividade representada: Científica
Atores envolvidos: Cientistas, químicos, farmacêuticos, etc.
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): Produzir novas substâncias, medicamentos, corantes, cosméticos, etc.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Experiências, pesquisas, testes, etc.
Gênero de circulação: Relatório científico.


Sala de aula

Esfera de atividade representada: Pedagógica.
Atores envolvidos: Professores e alunos.
Interesses/ perspectivas em jogo (determinam finalidades): Ensino/aprendizagem.
Exemplos de atividades realizadas na esfera: Exposição, explicação, relato, texto expositivo, etc.
Gênero de circulação: Texto expositivo, relato histórico, relato oral de experiência, comunicação oral, seminário, diálogo argumentativo, etc.

Sinopse do livro que marcou minha vida.

Júlia
Susan Napier
Uma mulher encantadora, sensual e rica...Um homem disposto a conquistá-la!Usando apenas um casaco de pele Grace entrou apressada no elevador. Dando de encontro com Scott Gregory, que sem nenhum constrangimento lançou um olhar devastador sobre Grace. Ele queria Grace de qualquer maneira, principalmente porque ela era a maior acionista da empresa que também ele pertencia.
Maria.

Sinopse do livro que marcou minha vida.

Os grandes contos populares do mundo:
Organizador: Flávio Moreira da Costa.
E curiosamente se poderia dizer que houve um momento em que a infância da ficção se confundiu com a própria humanidade. Os contos dos povos nunca deixaram de atrair o ser humano. Não são antigos nem modernos: São eternos.
Rose.

Checagem da predição do livro de Calvino

Nossa predição não foi correta, pois o livro trata de dez romances apócrifos dentro do seu, legítimo; brincando com o leitor ao torná-lo personagem e, em nossa predição, colocamos como se fosse um único romance lido em uma noite fria.

domingo, 16 de setembro de 2007

Sinopse do livro: "O mundo de Sofia"

Mundo de Sofia, editado pela primeira vez em 1991, é um dos livros que continua a encantar todo o tipo de leitores. Mesmo depois de todo o êxito inicial e de se ter tornado quase de imediato um best-seller, continua a ser lido, hoje em dia, por milhares de pessoas, em particular por jovens. O autor, Jostein Gaarder, professor de filosofia do secundário, conseguiu de uma forma original desenvolver uma aventura cheia de reflexões e perguntas através da história da filosofia desde o princípio dos tempos. O objectivo principal deste livro não é, segundo o nosso ponto de vista, relatar ao leitor a evolução da filosofia ao longo do tempo, mas sim fazer com que este não seja tão indiferente àquilo que o rodeia. Isto é conseguido através das respostas dos grandes filósofos às questões que sempre afligiram o mundo. A capacidade de nos surpreendermos é a única coisa de que precisamos para nos tornarmos bons filósofos (...) E agora tens que te decidir, Sofia: és uma criança que ainda não se habituou ao mundo? Ou és uma filósofa que pode jurar que isso nunca lhe acontecerá?... Não quero que tu pertenças à categoria dos apáticos e dos indiferentes. Quero que vivas a tua vida de forma consciente. Quem és tu?, De onde vem o mundo?, Haverá uma vontade e um sentido por detrás daquilo que acontece?, estas são algumas das perguntas colocadas a Sofia durante aquilo que irá ser um verdadeiro curso de filosofia. Este curso foi oferecido a Sofia por uma pessoa que ela não conhecia mas que acabou por se tornar rapidamente num grande amigo. Através dele, Sofia viaja até 600 a.c., onde encontra os primeiros filósofos, e a partir daí segue o rumo da história dos homens e o evoluir da mentalidade e do pensar filosófico. É por meio do seu professor de filosofia que Sofia conhece Sócrates, Aristóteles, Descartes, Spinoza, Kant, Hegel, Marx, Freud, entre muitos outros. Mas a história de Sofia e Alberto (o seu professor) não fica por aqui. Ao mesmo tempo que se vai desenvolvendo o seu curso de filosofia, as duas personagens vão-se apercebendo da existência de outra realidade para além daquela em que vivem. É uma história composta de muitas outras, que nos faz pensar se não seremos também nós apenas personagens duma história que um dia alguém escreveu. É nesta perspectiva que o autor faz aparecer na mesma realidade que Sofia personagens como o Capuchinho Vermelho, Aladino ou o João Ratão, todas elas criadas um dia por alguém que lhes era superior e que lhes restringia a existência a uma simples história infantil. Depois de criadas, todas elas são obrigadas a viver num plano de existência paralelo. O mesmo aconteceu a Sofia e Alberto, que no fundo não passam de duas personagens duma aventura na filosofia.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Predição do títulodo livro de Calvino

Viajar na leitura de um bom livro, quando a noite é fria e aconchegante para ler.

Paródia

Com certeza não é fácil encontrar uma posição ideal para entrar em greve. Outrora paralisava-se com facilidade. Era hábito protestar, caminhando e cantando...descansava-se assim, “carregando pedras”e quando exaustos de lutar por salários mais justos, nos é lançada as dez metas para melhoria, de quê? Ninguém jamais pensou em “cair do cavalo”, muito menos “ser o cavalo” com a crina puxada, sempre para baixo, auto-estima caindo, junto com o salário. E o que aumenta? O trabalho...e não a convicção.

Depoimento de leitura e escrita

É muito bom estar bem informado sobre as idéias, pensamentos, conhecimentos e mudanças que acontecem a todo instante no mundo. Gosto de ler para me manter informada. Porém, há um outro lado encantador da leitura, a que nos faz viajar em pensamentos e sonhos, como nos romances, livros de ficção, etc...Ler é enxergar o mundo com os olhos de quem escreve e depende muito do conhecimento prévio e do seu sentimento de leitor.

Forum de discussão: A leitura e a escrita devem merecer a atenção de todas as disciplinas?

Em todas as disciplinas precisamos escrever, ler e interpretar para que haja o entendimento e aprendizagem efetiva e, existe uma diversidade de gêneros textuais que precisam ser explorados, não só em língua portuguesa.

Forum de discussão: Relato de experiências

Toda aprendizagem deve ser significativa e, nesse curso a expectativa já aparece positiva logo na primeira aula. A utilização da tecnologia, auxiliando a aprendizagem é motivadora, principalmente para educadores que não tem o hábito de utilizá-la no dia-a-dia.

Definição de Blog

Blog é como um diário virtual na web, pode ser uma página pessoal ou profissional onde podemos interagir com outras pessoas postando comentários sobre assuntos já postados anteriormente, partilhando informações através de registros freqüentes de idéias, imagens ou histórias.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Perfil 2

Sou educadora e viajo todos os dias para me dedicar à profissão que escolhi e abracei. Adoro adquirir novos conhecimentos e estar sempre me aperfeiçoando e crescendo profissionalmente. Leciono português e inglês e, mesmo com todas as dificuldades encontradas em minha profissão, gosto muito do que faço. Mesmo estando “engatinhando” na internet, sei que logo estarei utilizando os novos conhecimentos com meus alunos.

Perfil 2

Sou educadora, adoro minha profissão, mesmo com todas as dificuldades encontradas estou sempre buscando me atualizar profissionalmente e crescer, como educadora e ser humano. Leciono português e inglês e viajo todos os dias para me dedicar à profissão que escolhí e abracei. Mesmo ainda "engatinhando" na internet, sei que logo "chego lá"e poderei utilizar os conhecimentos adquiridos com meus queridos alunos.

Perfil

Bem...sou coordenadora pedagógica, mas percorrí um longo caminho para chegar até aquí. Iniciei minha carreira profissional como professora de música, depois de alguns anos conciliei música durante o dia e aulas de química à noite. Em 2001 conseguí me efetivar como professora de ciências, e precisei me mudar. Foi aí que surgiu a oportunidade de me tornar coordenadora, pois era a única maneira de voltar para"casa" e abracei com "unhas e dentes". De lá para cá procuro sempre me aperfeiçoar, fazendo cursos interessantes como esse. Espero superar minhas dificuldades e crescer profissionalmente, compartilhando conhecimentos com meus colegas de curso.