“Ler é melhor que estudar”. Segundo Roxane Rojo é a opinião quase unânime compartilhada pela população letrada, porém a maior parte da população, mesmo tendo a oportunidade de estudar, não costuma ler, ou não adquire o hábito da leitura e não se torna um leitor ou escritor proficiente. Apenas a elite que, muitas vezes por ter exemplos em casa, adquire o hábito da leitura.
A escola não desenvolve práticas didáticas de leitura e letramento que abranjam toda a necessidade da sociedade. Apenas uma pequena parcela de capacidades são desenvolvidas nas escolas.
Os professores precisam adquirir o hábito de utilizar várias práticas diferentes, que possam efetivamente despertar o interesse dos alunos pela leitura, construindo conhecimento e formando leitores e escritores competentes dentro e fora do ambiente escolar. Formar leitores para o mundo, para a sociedade, e não leitores apenas de livros didáticos, que apenas visam o cumprimento do currículo escolar, onde informações são retiradas de livros e textos, ou são copiadas ou ainda simplesmente repetidas.
Para Roxane, “ser letrado e ler na vida e na cidadania é muito mais que isso: é escapar da literalidade dos textos e interpreta-los, colocando-os em relação com outros textos e discursos, de maneira situada na realidade social; é discutir com os textos, replicando e avaliando posições e ideologias que constituem seus sentidos; é enfim, trazer o texto para a vida e coloca-lo em relação com ela”.
Maria e Rose.
A escola não desenvolve práticas didáticas de leitura e letramento que abranjam toda a necessidade da sociedade. Apenas uma pequena parcela de capacidades são desenvolvidas nas escolas.
Os professores precisam adquirir o hábito de utilizar várias práticas diferentes, que possam efetivamente despertar o interesse dos alunos pela leitura, construindo conhecimento e formando leitores e escritores competentes dentro e fora do ambiente escolar. Formar leitores para o mundo, para a sociedade, e não leitores apenas de livros didáticos, que apenas visam o cumprimento do currículo escolar, onde informações são retiradas de livros e textos, ou são copiadas ou ainda simplesmente repetidas.
Para Roxane, “ser letrado e ler na vida e na cidadania é muito mais que isso: é escapar da literalidade dos textos e interpreta-los, colocando-os em relação com outros textos e discursos, de maneira situada na realidade social; é discutir com os textos, replicando e avaliando posições e ideologias que constituem seus sentidos; é enfim, trazer o texto para a vida e coloca-lo em relação com ela”.
Maria e Rose.
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